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Dia da Mãe: Entregamos as tuas flores este Domingo 5 de Maio em todo o país
Criações únicas
Esforçamo-nos por produzir criações florais de qualidade que se destaquem pelo seu estilo e singularidade.
Entrega no mesmo dia
Garantimos a entrega no mesmo dia de todos os nossos produtos florais. O seu presente floral chegará algumas horas após a sua encomenda ter sido concluída.
Qualidade garantida
Entregamos sempre flores frescas da mais alta qualidade que são processadas pelo florista mais próximo do destino pouco antes da entrega.

Cravos de Abril e da Liberdade 

Dia da Liberdade ou 25 de Abril é uma data comemorativa nacional que assinala uma revolução sem derrame de sangue, guiada pela música e celebrada com as flores. Descubra a história do Cravo de 25 de Abril ou Cravo da Liberdade e da Revolução dos Cravos

A Revolução dos Cravos e a Liberdade 

No dia 25 de abril de 1974, os Capitães de Abril derrubaram o regime ditatorial do Estado Novo em Portugal. A transição de uma ditadura, inicialmente liderada por Salazar e, mais tarde, por Marcello Caetano, para um regime democrático foi uma revolução liderada por militares e políticos. Mas foi uma mulher do povo – Celeste Caeiro – que deu o nome a esta revolução. Não tinha um cigarro, mas deu o que tinha: um cravo vermelho que um militar, e depois muitos, puseram no cano das suas armas. Por isso, a flor desta revolução é o cravo – Cravo 25 de Abril ou Cravo da Liberdade. O Dia 25 de Abril / Dia da Liberdade é um feriado nacional que os portugueses celebram todos os anos saindo às ruas no dia 25 de abril com o Cravo da Liberdade ao peito. Em 2024, assinalam-se os 50 anos da Revolução dos Cravos e da Liberdade

Grândola, Vila Morena 

A Revolução dos Cravos, marcada pela ausência de derramamento de sangue e pelos cravos vermelhos nos canos das armas, foi guiada pela música. No dia 24 de abril de 1974, véspera da Revolução dos Cravos, as Rádios Emissoras Associadas de Lisboa passaram a canção «E depois do Adeus» de Paulo de Carvalho e anunciaram assim o início das operações militares para derrubar a ditadura. O programa Limite, da Rádio Renascença, passa a canção «Grândola, Vila Morena» de José Afonso – a senha que confirmou que os militares estavam em marcha definitiva – aos primeiros 20 minutos do dia 25 de abril de 1974. «Grândola, Vila Morena» tornou-se, por isso, o hino da Revolução dos Cravos.  

A Celeste dos Cravos 

Em 1974, Celeste Caeiro trabalhava no icónico restaurante Franjinhas que naquele dia comemorava o seu primeiro aniversário de inauguração. Uma festa onde não podiam faltar os cravos. Mas a revolução estava nas ruas e o restaurante não iria abrir. Então, os trabalhadores voltaram para casa com um molho dos cravos vermelhos. A caminho de casa, Celeste aproximou-se de um dos tanques militares para perguntar o que se passava a um militar que lhe respondeu «Isto é uma revolução!». O militar pediu-lhe um cigarro, mas Celeste não era fumadora e tudo o que tinha para lhe dar era um dos cravos. Em seguida, o militar colocou o cravo vermelho no cano da espingarda. Os companheiros seguiram-lhe os passos e foi assim que Celeste distribuiu todos os cravos que levava nos braços. 

Um gesto humilde e insólito, um símbolo de liberdade que deu a volta ao mundo. Se Celeste fosse fumadora, teria oferecido cigarros e a história teria então sido escrita de maneira diferente. 

A celebração do Dia da Liberdade 

A Sessão Solene recebe as mais altas figuras do estado na Assembleia da República, onde os cravos vermelhos dão vida, cor e perfume ao hemiciclo. A cerimónia termina com os deputados, membros do governo, convidados e Capitães de Abril a cantarem «Grândola, Vila Morena» de Zeca Afonso com o Cravo 25 de Abril ao alto. À tarde, milhares de pessoas de várias idades e nacionalidades, participam no desfile que desce a Avenida da Liberdade em Lisboa – com o Cravo 25 de Abril ao peito. 

As Casas do Povo – Assembleia da República e Palácio de São Bento – abrem as suas portas ao público com a apresentação de exposições, atuações musicais e outras manifestações culturais. O Dia da Liberdade é comemorado em todo o país com arte, música e outras manifestações em que o cravo vermelho é uma presença incontornável. Mas também marca também a sua presença nas janelas e nas casas onde não falta um ramo de cravos no Dia da Liberdade. 

Cravos vermelhos 

Em Portugal, o cravo vermelho é o símbolo da liberdade. Ornamentam e perfumam os espaços públicos e as casas. Os ramos de cravos vermelhos são um presente. No Dia da Liberdade, os portugueses usam o Cravo 25 de Abril nas lapelas e no cabelo. 

Outras flores

No Dia da Liberdade, o cravo vermelho é uma flor incontornável. No entanto, esta data da História de Portugal é comemorada numa época de floração intensa – a primavera – e, por isso, as composições florais combinam os cravos vermelhos com outras flores como, por exemplo, as gerberas vermelhas. Porque a liberdade celebra-se com todas as flores do mundo! 

Oferecer cravos e outras flores no Dia da Liberdade 

O Dia da Liberdade comemora 50 anos em 2024. Por isso, assinale o 25 de abril com um cravo vermelho na lapela ou no cabelo. Ofereça cravos vermelhos e outras flores para celebrar a liberdade com a Interflora.  

Enviar cravos e outras flores com a Interflora 

Os nossos ramos de cravos são compostos com flores frescas e selecionadas no dia de envio pelos floristas especializados da Interflora. Escolha a data e o endereço de entrega para as suas flores. Se concluir a sua encomenda online antes das 15h, a Interflora entrega no mesmo dia em qualquer ponto de Portugal.  

Está longe? Então, escolha o envio internacional de flores. Pode escolher entre os 150 países onde a Interflora faz entregas. À distância de um clique, compre online e num prazo de 24h, um dos nossos floristas especializados entrega as suas flores no destino indicado.